terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Florianópolis estuda modelo integrado de transporte marítimo de Vitória-ES


02/12/2024 - Floripa Manhã

Da Coluna de Renato Igor (NSC, 01/12/2024)

O secretário municipal de Transportes e Infraestrutura de Florianópolis, Rafael Hahne, esteve em Vitória-ES para estudar o modelo de transporte coletivo que é centralizado e operado pelo governo do Estado em sete cidades da região metropolitana e que tem tarifa integrada com o transporte aquaviário.

O assunto foi discutido no CBN Cidades na última terça-feira (26), no Square, na SC-401 e contou com a participação online do Secretário de Estado de Mobilidade e Infraestrutura Espírito Santo, Fábio Damasceno.


Foto Flávio Tin

domingo, 22 de setembro de 2024

Como o Brasil fabricava os maiores navios do mundo



Como o Brasil fabricava os maiores navios do mundo
História Ibérica, 22/09/2024

sábado, 13 de julho de 2024

Prefeitura do Rio anuncia empresa que vai operar barcas nas lagoas da Barra da Tijuca e Jacarepaguá


11/07/2024 - RJ2 / G1

Por André Trigueiro, RJ2

Projeto prevê oito linhas obrigatórias de barcas fazendo a ligação entre pontos de grande movimento na região, com tarifa de R$4,30.


Prefeitura do Rio anuncia empresa que vai operar barcas na zona oeste


A Prefeitura do Rio anunciou nesta quinta (11) a empresa que irá implantar o transporte por barcas no complexo lagunar da Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. O projeto prevê oito linhas obrigatórias de barcas fazendo a ligação entre pontos de grande movimento na região, com tarifa de R$4,30.

O Jardim Oceânico irá receber linhas da Muzema, Marapendi, Gardênia e Rio das Pedras. A comunidade do Rio das Pedras também terá barcas em direção à Linha Amarela e ao Barra Shopping. Uma linha fará o percurso Linha Amarela-Muzema-Metrô e haverá uma barca circular em Jacarepaguá.

Outros 18 terminais e estações, ainda em estudos, poderão ser incluídos no projeto se houver interesse dos investidores. A previsão é que o sistema opere com capacidade máxima de 85 mil pessoas por dia. Os passageiros poderão usar os bilhetes de integração.

“Essa tarifa desse modo tem que estar integrada ao metrô, ônibus e a própria navegação aquaviária. Isso é fundamental e não pode onerar o usuário”, .afirma Marcus Quintella, diretor da FGV Transportes.

O Consórcio Lagunar Marítimo reúne a Construverde Construções e Serviços, a ECP Environ Consultoria e Projetos, que administra o Campo de Golfe Olímpico, e a Esfeco Administração Limitada, que opera o trem do Corcovado.

O grupo se comprometeu a investir R$100 milhões nos próximos 25 anos para viabilizar o negócio. Por contrato, o consórcio será obrigado a construir 5 terminais e 6 estações no prazo máximo de 6 anos.

O transporte de passageiros pelas lagoas da Barra e Jacarepaguá não dependerá apenas do consórcio que vai operar as barcas. Será preciso aguardar a dragagem das lagoas por parte da Iguá, a concessionária de água e esgotos da região.

O prazo para que a dragagem aconteça é de 3 anos, em 2027. Já o prazo para que as barcas circulem por todas as linhas obrigatórias se encerra em 2029. O consórcio prevê investimentos próprios de R$ 6 milhões para completar a dragagem em rotas que passam longe da área coberta pela Iguá.

“Alguns pontos não precisam de dragagem. Algumas situações vão precisar de licenciamento, Tudo isso vai fazer parte de um plano de ação que vai ser executado com essa premissa”, diz José Raul Almeida, da ECP Environ.

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Justiça de São Paulo autoriza início das operações do “ônibus aquático” na Represa Billings


15/04/2024 - CNN Brasil

Por Catarina Nestlehner da CNN*

Atividades do "Aquático SP" estavam bloqueadas após uma ação do Ministério Público do fim de março que alegava falta de estudos de impacto ambiental


Justiça de São Paulo autoriza início das operações do "ônibus aquático" na Represa Billings
Foto Divulgação


O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) autorizou o início das operações do sistema de transporte coletivo “Aquático-SP”, na represa Billings. O deslocamento por embarcações vai beneficiar mais de 380 mil moradores das regiões do Grajaú, Pedreira e Cocaia, na Zona Sul da cidade de São Paulo.

A decisão da Justiça atendeu a um recurso da SPTrans, gestora do sistema de transporte coletivo da capital, contra uma ação do Ministério Público de São Paulo (MPSP) do fim de março deste ano que alegava falta de estudos de impacto ambiental.

O pedido do MPSP para suspender as operações do Projeto Piloto do Aquático Billings alegava irregularidade e necessidade de licenciamento ambiental. Contudo, o desembargador Nogueira Diefenthaler avaliou que não há dano ambiental desse novo meio de transporte.

O magistrado considerou no recurso apresentado pela SPTrans os alvarás emitidos pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) autorizando a operação das embarcações na Represa Billings e os ganhos do projeto, além da não comprovação de riscos de danos ambientais.

Diefenthaler afirmou, em decisão, não ter o referido dano excepcional que justificaria a paralisação do projeto piloto.

“A CETESB não vislumbrou impactos ambientais representativos que justificassem a emissão de licenciamento ambiental, considerando, ademais, que o projeto piloto é restrito ao transporte público hidroviário na represa Billings”, disse.

Em resposta à CNN, o Ministério Público de São Paulo afirmou ainda não ter tomado ciência da decisão da Justiça.
Prefeitura assume a operação

Com a autorização, a operação do Aquático-SP passa a ser da Prefeitura de São Paulo uma vez que a Transwolff (TW), concessionária que seria responsável pelas embarcações, está sob intervenção da SPTrans.

A intervenção se deu após a Operação Fim de Linha, deflagrada pelo Ministério Público de São Paulo, que prendeu os dirigentes da empresa de ônibus TW por ligação à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Sob supervisão de André Rigue


quarta-feira, 20 de março de 2024

Terminal Marítimo de Fortaleza receberá nome do cantor Belchior


19/03/2024 - Portal Juína Mais




Vai à sanção presidencial projeto de lei que denomina Antônio Carlos Belchior o Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Fortaleza. Mais conhecido como Belchior, o cantor cearense, da cidade de Sobral, morreu em 2017, aos 70 anos, mas suas músicas, muitas delas gravadas nos anos 1970, fazem sucesso até hoje, mesmo entre o público jovem. O texto foi aprovado nesta terça-feira (19), na Comissão de Infraestrutura (CI), sob a presidência do senador Confúcio Moura (MDB-RO).

PL 771/2022, do deputado federal Leônidas Cristino, recebeu relatório favorável do senador Cid Gomes (PSB-CE) e foi lido pelo senador ad hoc Jaime Bagattoli (PL-RO).

Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes nasceu em 26 de outubro de 1946, no município de Sobral e foi um dos grandes nomes que surgiu na música popular brasileira.

Sua composição “Como nossos pais” foi considerada uma das 100 maiores músicas brasileiras pela revista Rolling Stone Brasil e outras músicas, destacou Cid Gomes no parecer, conquistaram corações e mentes de várias gerações, transformando-o em uma voz única e inconfundível.

O relator reconheceu a importância do projeto quanto ao mérito, pois apesar de Belchior ter falecido em 2017, para o senador a sua influência é percebida ainda nos dias de hoje.

“Seu estilo eclético estabelece um diálogo entre a música tradicional nordestina, a MPB, o rock e o folk, do qual resulta uma sonoridade que ressoa com a diversidade e riqueza cultural do Brasil”, escreveu Cid.
Audiências

Os senadores aprovaram ainda três requerimentos para a realizaçao de audiências públicas: do senador Wellington Fagundes (PL-MT), o REQ 3/2024 sugere debate para instruir o PL 4.392/2023, que altera o Código Brasileiro de Aeronáutica para permitir a cabotagem aérea a empresas sul-americanas na Amazônia Legal.

Além disso, foi aprovado o requerimento (REQ 6/2024), do senador Laércio Oliveira (PP-SE), para promoção de audiência pública com o objetivo de instruir sobre o PL 2.736/2021, que altera a lei que institui o vale-pedágio obrigatório sobre o transporte rodoviário de carga (Lei 10.209, de 2001) para definir sobre a ampliação da forma de pagamento.

Também foram aprovados debates sugeridos pelo senador Laércio Oliveira para orientar as votações do PLs 1.115/2021 3.557/2020 que dispõem sobre benefícios fiscais às atividades de exploração e produção de petróleo ou gás natural.


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)



terça-feira, 5 de março de 2024

Amazonas


Arsepam, Relatório de Atividades 2021/2022
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