terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Catamarã começa a operar em março

21/12/2010 - Correio do Povo

Percurso por água da Capital a Guaíba deverá custar de R$ 5,00 a R$ 6,00

Governadora Yeda e Fleck, da Ouro e Prata, fizeram viagem inaugural 
Crédito: antônio sobral

Pela primeira vez em 50 anos um catamarã fez novamente, ontem, o transporte coletivo hidroviário entre Porto Alegre e Guaíba. A embarcação foi apresentada pela Catsul, empresa do grupo Ouro e Prata, que venceu a concorrência para o novo trajeto. O percurso foi acompanhado pela governadora Yeda Crusius e secretários estaduais, além do presidente da empresa de transportes, Hugo Fleck. Em 20 minutos os convidados deixaram a área de embarque, no Cais do Porto da Capital, e chegaram ao terminal provisório em Guaíba. Para Fleck, a viagem marcou um novo momento no transporte coletivo entre as cidades. "Ainda precisaremos de obras de implantação dos terminais de embarque, mas acreditamos que no dia 15 de março possamos começar efetivamente", informou emocionado.

Para a governadora, a viagem inaugural foi mais um projeto concluído dentro de sua gestão. "Estamos comemorando um trabalho que uniu muitas pessoas no governo do Estado, Assembleia Legislativa, prefeitos, vereadores e empresários que viram uma real oportunidade de investir no retorno desse transporte", assinalou. Segundo ela, esse será um passo importante dentro da conclusão do processo de revitalização do Cais Mauá. "Com o sucesso dessa primeira viagem, me paro a pensar como será esse cais daqui a dois ou três anos, abrindo não apenas essa ''estrada livre'' de transporte, mas sobretudo contribuindo para mostrar que podemos recuperar nossa relação com o Guaíba."

O catamarã, batizado com o nome do humorista guaibense Carlos Nobre transporta até 120 pessoas. "Queremos realizar 28 viagens diárias, entre 6h30min e 20h30min", disse Fleck. A intenção da Catsul é oferecer uma tarifa entre R$ 5,00 e R$ 6,00.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Vale cria escola técnica em Itaguaí

20/12/2010 - Webtranspo

Unidade foca ensino no segmento de portos

porto-itaguai_petrobras
Porto de Itaguaí

Com investimentos de R$ 12 milhões, a Vale inaugurou na última sexta-feira, 17, o CEFET de Itaguaí, no Rio de Janeiro. Segundo a companhia, esta é a primeira escola técnica da Região da Costa Verde, no Estado.

A escola terá à disposição os cursos: Técnico em Mecânica, Técnico em Portos e superior em Engenharia Mecânica. Também de forma inédita a região de Itaguaí passa a contar com o primeiro curso de graduação.

O CEFET de Itaguaí, com 3.800 metros quadrados é equipado com 15 salas de aula, auditório para 250 pessoas, biblioteca e laboratórios com equipamentos de alta tecnologia para pesquisas em mecânica elétrica e segurança do trabalho. A unidade terá capacidade para atender 1.200 alunos.

“Nossa demanda por profissionais era grande e optamos por já começar as aulas. Nestes dois anos já formamos uma turma de técnicos em Portos com 29 alunos, que já foram todos contratados, e estão realizando treinamento prático nos portos da Vale em Mangaratiba e Itaguaí” comenta Anderson Castro, gerente de Recursos Humanos da Vale no Rio de Janeiro.

O CEFET já conta com 120 alunos matriculados nos três cursos oferecidos; 40 deles estudarão no curso de Técnico em Portos.

Governadora assina contrato de transporte fluvial de passageiros entre a Capital e Guaíba

20/12/2010 - Governo do Estado do Rio Grande do Sul



Governadora Yeda realizou a viagem inagural da travessia, esperada há decadas pela população
 Foto: Silvio Alves / Palácio Piratini      

Yeda assina contrato de transporte fluvial de passageiros entre a Capital e Guaíba
Governadora assina contrato de transporte fluvial de passageiros entre a Capital e Guaíba

A governadora do Estado, Yeda Crusius, assinou, na manhã desta segunda-feira (20), a bordo do catamarã Carlos Nobre, o contrato de concessão de transporte fluvial de passageiros entre Porto Alegre e o município de Guaíba. O contrato para a exploração do serviço, há décadas sonhado pela população das duas cidades, será por 30 anos e foi firmado entre o Governo do Estado e a CatSul, braço gaúcho da empresa Tapajós, do Grupo Ouro e Prata, vencedora da licitação. Os empreendedores calculam um investimento, entre equipamentos e obras, de R$ 10 milhões, com o início das atividades em até 120 dias.

"Com a travessia da Capital ao município de Guaíba, estamos abrindo uma nova porta para o desenvolvimento. Agora, haverá redução na distância não só de Porto Alegre a Guaíba, mas também com a Costa Doce", afirmou a governadora Yeda Crusius, que realizou a viagem inaugural da travessia. Yeda lembrou que trata-se de mais um desafio enfrentado e vencido pelo governo. "Esse é um projeto economicamente viável e se soma à revitalização do Caís Mauá. Daqui a quatro anos, teremos uma nova realidade, com extrema valorização da região", completou. Na travessia, a distância até Guaíba levou em torno de 20 minutos e foi finalizada com uma queima de fogos.

O diretor-presidente da Ouro e Prata, Hugo Fleck, garante que a escolha por investir na hidrovia foi uma consequência da expertise do grupo, que já opera na Região Amazônica, onde transporta em torno de 500 mil passageiros por ano. "Acreditamos na revitalização do transporte hidroviário no Estado e entendemos que a travessia entre Porto Alegre e Guaíba é viável", assegurou. O empresário destacou, ainda, que a empresa terá uma tarifa competitiva em horário de baixo uso e buscará a maximização do uso do transporte.

Dia histórico

Para Hugo Fleck, a maior vantagem do barco Catamarã em relação ao ônibus é o tempo, além de liberar o usuário da dependência da ponte do Guaíba. "Hoje é um dia histórico para o município de Guaíba. Há muitos anos esperávamos por uma travessia tranquila, um caminho livre. Hoje a população depende de uma estrada que tem uma ponte que sobe, mas que nem sempre desce", relatou o prefeito de Guaíba, Henrique Tavares.

Na fase inicial, serão utilizados dois catamarãs, batizados de Carlos Nobre e Gomes Jardim, e há possibilidade de um terceiro barco, a ser denominado Pedras Brancas. A expectativa é de que sejam transportadas cerca de 2 mil a 2,5 mil pessoas por dia, saindo do Armazém B-3 do Cais do Porto até o centro de Guaíba, junto à Estação Rodoviária, locais em que estão previstos piers flutuantes. As passagens terão valor máximo de R$ 7, com o serviço devendo ser efetivado no primeiro trimestre de 2011. Quando estiver funcionando a pleno, serão 28 viagens diárias. A previsão inicial é de que a travessia aconteça a cada 30 minutos, o que poderá variar de acordo com a demanda. A CatSul está investindo cerca de R$ 2 milhões na construção de cada catamarã. A venda das passagens será feita por meio de sistema de bilhetagem eletrônica.

Conforme exigências do edital para concessão do serviço, as embarcações - modelo catamarã com duplo casco - são novas, com 18 metros, e capaz de transportar até 4 mil passageiros por dia. O barco apresenta poltronas estofadas, com 120 lugares, TVs de LCD e ambiente climatizado, além de sistema de navegação por GPS, o que dá ainda mais segurança no transporte hidroviário. A empresa arcará com os investimentos necessários para qualificação e uso do serviço.

Texto de Paulo Fontoura

Recomeça transporte no Guaíba

18/12/2010 - Correio do Povo

Embarcações Catamaran farão a travessia a partir de março ou abril- Crédito: divulgação / cp
Embarcações Catamaran farão a travessia a partir de março ou abril 
Crédito: divulgação / cp

Depois de 50 anos, o transporte fluvial de passageiros retorna ao Guaíba nesta segunda-feira. A CatSul, empresa do Grupo Ouro e Prata, vencedora da licitação feita pelo governo do Estado, assinará o contrato de prestação do serviço, às 11h, em ato no Armazém B3 do Cais Mauá, em Porto Alegre. A cerimônia, com a governadora Yeda Crusius e o presidente da Ouro e Prata, Hugo Eugênio Fleck, será realizada durante o passeio inaugural da travessia entre a Capital e Guaíba.

A saída será do Cais da Capital e a chegada na rodoviária de Guaíba, que será transformada em hidroviária pela CatSul. O diretor operacional da empresa, Carlos Bernaud, afirmou que a travessia deverá começar entre os dias 20 de março e 20 de abril.

O percurso levará 20 minutos e as embarcações que farão a travessia são do modelo Catamaran. Segundo Bernaud, esse serviço de transporte gerará, inicialmente, 50 postos de trabalho, nas áreas de venda, apoio, administração e tripulação. Serão 28 viagens diárias e, no começo, dois barcos - batizados de Carlos Nobre e Gomes Jardim - farão a travessia de 15 km, das 6h30min às 20h30min. O valor da passagem dependerá de parâmetros da licitação, não ultrapassando R$ 7,00.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Navios fazem fila no porto do Rio de Janeiro

13/12/2010 - Panrotas 

Na home, o Vision of the Seas, que chegou agora ao Brasil; aqui, o Vision à frente do Grand Holiday e do Horizon
Na home, o Vision of the Seas, que chegou agora ao Brasil; aqui, o Vision à frente do Grand Holiday e do Horizon

RIO DE JANEIRO - A temporada 2010-2011 de cruzeiros marítimos já está a todo vapor na costa brasileira. Neste momento, quatro navios fazem fila e geram grande movimentação no Porto do Rio de Janeiro. Confira: Vision of the Seas (Royal Caribbean), Horizon (CVC), Grand Holiday (Ibero Cruzeiros) e Costa Serena (Costa Cruzeiros).

O Vision of the Seas chegou hoje ao País e logo mais segue rumo a Santos para dar início, a partir de amanhã (terça-feira, dia 14), a uma série de roteiros de três, cinco, seis, sete e oito noites, passando por cidades como Ilhabela (SP), Salvador, Búzios (RJ) e Ilha Grande (RJ) – o Costa Serena também inicia as operações da temporada amanhã, as outras duas embarcações já estão em atividade.

No total, 20 navios navegarão pela costa brasileira na atual temporada e deverão transportar algo em torno de 720 mil cruzeiristas.

O Portal PANROTAS viaja a convite da Royal Caribbean.

Superporto do Açu deve trazer benefícios para Macaé e região

12/12/2010 - O Debate Online

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Serão 30 berços com capacidade para atracar os imensos navios FPSOsLetícia de Assis | leticia@odebateon.com.br
Créditos da foto: Tiago Lautert

O mega empreendimento que está sendo construído por Eike Batista, por meio de suas empresas e parceiros, deve se tornar um dos maiores facilitadores também para a economia macaense. 

A exemplo do que afirma o presidente do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social de Macaé (Fundec), Francisco de Assis Navega, e os membros da comissão da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o Superporto do Açu é uma das obras que deve garantir a continuidade da prosperidade da cidade e de toda a região, firmando o local como oásis de desenvolvimento.

Açu, além de servir de base para o conglomerado EBX - que possui fortes investimentos da China e Coréia do Sul -, será polo de geração de energia; centro de armazenamento e transporte de minério; atracadouro de navios de grande porte (só inferiores ao Porto de Rotterdam, na Holanda); retroárea contígua para instalação de indústrias de diversas naturezas, entre elas a automobilística; área de preservação ambiental, com a presença de espécies em extinção; possui localização estratégica, no centro da Bacia de Campo; além de ser autossuficiente desde a energia e o concreto que consome, até o petróleo que servirá de combustível nas atividades afins.

São R$ 4,3 bilhões em investimentos, sendo R$ 1,9 bilhão pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e R$ 2,4 bilhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, petróleo, carvão, granito, escória, ferro gusa e cargas em geral). 

Esses valores garantem ao empreendimento as condições ideais e a estrutura adequada para atender as necessidades logísticas das atividades de exploração e produção de óleo e gás na Bacia de Campos, incluindo a instalação da unidade de tratamento de petróleo, com capacidade para 1,2 milhão de barris por dia e áreas para estocar e movimentar o ouro negro cru.

Graças à capacidade de receber navios FPSOs - devido aos 30 berços de movimentação de cargas, os 26 metros de profundidade expandida e a ponte de acesso de quase 3 km de extensão mar adentro, o Superporto do Açu - que também possui dutovia - desafogará as atividades locais, podendo movimentar 46,4 milhões de metros cúbicos de petróleo, 10,2 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos, 12,6 milhões de toneladas de carvão, 5 milhões de toneladas de granéis sólidos e 60 milhões de toneladas de minério de ferro.

Os números são positivamente assustadores e oferecem à região perspectivas de crescimento consolidado, com logística de primeiro mundo, também pelo corredor logístico que já está sendo construído, composto de rodovia, ferrovia e canais de transporte de gás, energia, fibra ótica, minério e petróleo.

Além disso, a EBX está recuperando a Ferrovia Centro-Atlântica, importante via de escoamento de Macaé. Uma das empresas do grupo, a OSX, também já está com plataformas de exploração de petróleo, incluindo o pré-sal, em águas macaenses.

Semelhanças

Assim como aconteceu com Macaé na década de 1970, São João da Barra está vivendo uma explosão de crescimento, com seus pacatos 30 mil habitantes experimentando uma movimentação nunca vista. Os impactos da instalação do Superporto do Açu são positivos no sentido do desenvolvimento econômico, novas perspectivas socioculturais e modernização do entorno. 

Porém, sabe-se que há aspectos negativos e o que a equipe do jornal O DEBATE presenciou na visita que fez às obras do empreendimento foi uma preocupação real em amenizar os problemas ambientais e levar benefícios que tentam compensar a população da região, como programas de educação - já que a média de escolaridade local era muito baixa - aliados a projetos de erradicação do analfabetismo; políticas de inclusão profissional para os moradores, com o compromisso de utilizar 60% da mão-de-obra das cidades próximas; programas de benefícios aos pescadores e suas famílias, que contemplam desde a melhoria da infraestrutura da Colônia de Atafona, até as preocupações com saúde e escolaridade; instalação de uma área de proteção ambiental, com lagoa e berços de restinga, bem superior à determinada por lei; utilização de material reciclado e ecologicamente correto ou fruto de projetos sociais, como tijolos feitos pelos detentos de Bangu 1; entre outras ações.

Independente da justificativa que envolve o que move todas essas mudanças - o lucro -, muitos empreendimentos transformadores semelhantes foram impostos às populações de diversas áreas brasileiras sem nenhuma dessas preocupações sociais, econômicas, culturais e ambientais. 

Portanto, ainda que seja uma exigência do capital chinês, como muitos especulam, sabe-se que felizmente o grupo EBX é brasileiríssimo e possui autonomia para firmar parcerias com quem bem entender.

Portanto, trata-se de um conglomerado que tem tudo para contribuir e fortalecer a economia de toda a Bacia 
de Campos, levando progresso às comunidades que viviam no ostracismo e melhorias às que, a exemplo de Macaé, já experimentam uma realidade de desenvolvimento, porém com grandes problemas a serem solucionados. Por que não pela iniciativa privada ?


domingo, 12 de dezembro de 2010

Eclusa viabiliza logística no TO

29/11/2010 - Webtranspo

Sistema permite comboios de 19 mil toneladas

Nesta terça-feira, 30, será inaugurada pelo governo federal uma das maiores obras de infraestrutura logística do País: a conclusão das obras das Eclusas de Tucuruí, permitindo a navegabilidade no Rio Tocantins, que é uma área de expansão da fronteira agrícola e mineral.

Incluída no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) a obra venceu um desnível de 74 metros que impedia o tráfego. Ao todo são duas eclusas com 210 metros de largura e 33 metros de comprimento cada uma, ligadas por um canal intermediário de 5,5 quilômetros.

De acordo com o governo federal, o novo sistema vai permitir a navegação de comboios de até 19 mil toneladas em uma extensão de 445 quilômetros entre o Porto de Vila do Conde/PA e a cidade de Marabá, onde está em fase de implantação uma plataforma multimodal que integrará hidrovia, ferrovia e rodovia.

De um total de um bilhão e seiscentos milhões de reais necessários à finalização do sistema de transposição, R$ 1 bilhão foi investido por meio do PAC, a partir de 2007, ano da retomada das obras.

Aproximadamente 3.500 operários trabalharam nas obras das eclusas. Os locais vão beneficiar o setor produtivo da região, principalmente no que diz respeito à mineração. Atualmente, os comboios carregados de minério navegam de Marabá a Tucuruí, onde é necessário realizar o transbordo para caminhões e, logo depois do desnível, a carga volta a ser transportada pelo rio até os portos de Belém e Vila do Conde.

De acordo com o Dnit, com a conclusão da obra, o transbordo deixa de ser necessário e a viagem ficará mais curta. Isso se reverte em redução de custos, o que viabiliza a implantação da siderúrgica ALPA (Aços Laminados do Pará). Essa indústria é um empreendimento avaliado em R$ 3,3 bilhões, cuja logística está inteiramente baseada no modal hidroviário.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Piauí urbanizará Porto dos Tatus

10/12/2010 - Webtranspo

Secretaria vai investir mais de R$ 3 mi

Do local, saem embracações para o Delta do Parnaíba

O governo do Piauí realizou uma audiência pública para discutir o Projeto de Urbanização do Porto dos Tatus, um principal ponto de saída das embarcações com turistas para o Delta do Parnaíba. O documento foi apresentado nesta quinta-feira, 9, e proporcionará visualização de barco, avião e pelo mirante.

Para Sílvio Leite, secretário de Turismo, a intervenção no Porto dos Tatus vai levar conforto aos turistas e propiciar oportunidade de mais emprego para a comunidade. “Hoje muitos turistas saem para o passeio ao Delta do Porto dos Tatus que não oferece ainda uma estrutura adequada. Levaremos conforto ao turista e ampliaremos o leque de oportunidades para a comunidade”.

De acordo com o governo loca, a urbanização do Porto será feita pela secretaria de Infra-estrutura, com recursos do Prodetur- NE/ Ministério do Turismo que é coordenado pela secretaria de Turismo do Piauí. A obra está orçada em R$ 3.671.088,00.

No projeto, a área ganhará local para comercialização de artesanato, estacionamento para carros e ônibus, mirante, local para realização de palestras, exposições, apresentações culturais e área para crianças.