terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Catamarã começa a operar em março

21/12/2010 - Correio do Povo

Percurso por água da Capital a Guaíba deverá custar de R$ 5,00 a R$ 6,00

Governadora Yeda e Fleck, da Ouro e Prata, fizeram viagem inaugural 
Crédito: antônio sobral

Pela primeira vez em 50 anos um catamarã fez novamente, ontem, o transporte coletivo hidroviário entre Porto Alegre e Guaíba. A embarcação foi apresentada pela Catsul, empresa do grupo Ouro e Prata, que venceu a concorrência para o novo trajeto. O percurso foi acompanhado pela governadora Yeda Crusius e secretários estaduais, além do presidente da empresa de transportes, Hugo Fleck. Em 20 minutos os convidados deixaram a área de embarque, no Cais do Porto da Capital, e chegaram ao terminal provisório em Guaíba. Para Fleck, a viagem marcou um novo momento no transporte coletivo entre as cidades. "Ainda precisaremos de obras de implantação dos terminais de embarque, mas acreditamos que no dia 15 de março possamos começar efetivamente", informou emocionado.

Para a governadora, a viagem inaugural foi mais um projeto concluído dentro de sua gestão. "Estamos comemorando um trabalho que uniu muitas pessoas no governo do Estado, Assembleia Legislativa, prefeitos, vereadores e empresários que viram uma real oportunidade de investir no retorno desse transporte", assinalou. Segundo ela, esse será um passo importante dentro da conclusão do processo de revitalização do Cais Mauá. "Com o sucesso dessa primeira viagem, me paro a pensar como será esse cais daqui a dois ou três anos, abrindo não apenas essa ''estrada livre'' de transporte, mas sobretudo contribuindo para mostrar que podemos recuperar nossa relação com o Guaíba."

O catamarã, batizado com o nome do humorista guaibense Carlos Nobre transporta até 120 pessoas. "Queremos realizar 28 viagens diárias, entre 6h30min e 20h30min", disse Fleck. A intenção da Catsul é oferecer uma tarifa entre R$ 5,00 e R$ 6,00.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Vale cria escola técnica em Itaguaí

20/12/2010 - Webtranspo

Unidade foca ensino no segmento de portos

porto-itaguai_petrobras
Porto de Itaguaí

Com investimentos de R$ 12 milhões, a Vale inaugurou na última sexta-feira, 17, o CEFET de Itaguaí, no Rio de Janeiro. Segundo a companhia, esta é a primeira escola técnica da Região da Costa Verde, no Estado.

A escola terá à disposição os cursos: Técnico em Mecânica, Técnico em Portos e superior em Engenharia Mecânica. Também de forma inédita a região de Itaguaí passa a contar com o primeiro curso de graduação.

O CEFET de Itaguaí, com 3.800 metros quadrados é equipado com 15 salas de aula, auditório para 250 pessoas, biblioteca e laboratórios com equipamentos de alta tecnologia para pesquisas em mecânica elétrica e segurança do trabalho. A unidade terá capacidade para atender 1.200 alunos.

“Nossa demanda por profissionais era grande e optamos por já começar as aulas. Nestes dois anos já formamos uma turma de técnicos em Portos com 29 alunos, que já foram todos contratados, e estão realizando treinamento prático nos portos da Vale em Mangaratiba e Itaguaí” comenta Anderson Castro, gerente de Recursos Humanos da Vale no Rio de Janeiro.

O CEFET já conta com 120 alunos matriculados nos três cursos oferecidos; 40 deles estudarão no curso de Técnico em Portos.

Governadora assina contrato de transporte fluvial de passageiros entre a Capital e Guaíba

20/12/2010 - Governo do Estado do Rio Grande do Sul



Governadora Yeda realizou a viagem inagural da travessia, esperada há decadas pela população
 Foto: Silvio Alves / Palácio Piratini      

Yeda assina contrato de transporte fluvial de passageiros entre a Capital e Guaíba
Governadora assina contrato de transporte fluvial de passageiros entre a Capital e Guaíba

A governadora do Estado, Yeda Crusius, assinou, na manhã desta segunda-feira (20), a bordo do catamarã Carlos Nobre, o contrato de concessão de transporte fluvial de passageiros entre Porto Alegre e o município de Guaíba. O contrato para a exploração do serviço, há décadas sonhado pela população das duas cidades, será por 30 anos e foi firmado entre o Governo do Estado e a CatSul, braço gaúcho da empresa Tapajós, do Grupo Ouro e Prata, vencedora da licitação. Os empreendedores calculam um investimento, entre equipamentos e obras, de R$ 10 milhões, com o início das atividades em até 120 dias.

"Com a travessia da Capital ao município de Guaíba, estamos abrindo uma nova porta para o desenvolvimento. Agora, haverá redução na distância não só de Porto Alegre a Guaíba, mas também com a Costa Doce", afirmou a governadora Yeda Crusius, que realizou a viagem inaugural da travessia. Yeda lembrou que trata-se de mais um desafio enfrentado e vencido pelo governo. "Esse é um projeto economicamente viável e se soma à revitalização do Caís Mauá. Daqui a quatro anos, teremos uma nova realidade, com extrema valorização da região", completou. Na travessia, a distância até Guaíba levou em torno de 20 minutos e foi finalizada com uma queima de fogos.

O diretor-presidente da Ouro e Prata, Hugo Fleck, garante que a escolha por investir na hidrovia foi uma consequência da expertise do grupo, que já opera na Região Amazônica, onde transporta em torno de 500 mil passageiros por ano. "Acreditamos na revitalização do transporte hidroviário no Estado e entendemos que a travessia entre Porto Alegre e Guaíba é viável", assegurou. O empresário destacou, ainda, que a empresa terá uma tarifa competitiva em horário de baixo uso e buscará a maximização do uso do transporte.

Dia histórico

Para Hugo Fleck, a maior vantagem do barco Catamarã em relação ao ônibus é o tempo, além de liberar o usuário da dependência da ponte do Guaíba. "Hoje é um dia histórico para o município de Guaíba. Há muitos anos esperávamos por uma travessia tranquila, um caminho livre. Hoje a população depende de uma estrada que tem uma ponte que sobe, mas que nem sempre desce", relatou o prefeito de Guaíba, Henrique Tavares.

Na fase inicial, serão utilizados dois catamarãs, batizados de Carlos Nobre e Gomes Jardim, e há possibilidade de um terceiro barco, a ser denominado Pedras Brancas. A expectativa é de que sejam transportadas cerca de 2 mil a 2,5 mil pessoas por dia, saindo do Armazém B-3 do Cais do Porto até o centro de Guaíba, junto à Estação Rodoviária, locais em que estão previstos piers flutuantes. As passagens terão valor máximo de R$ 7, com o serviço devendo ser efetivado no primeiro trimestre de 2011. Quando estiver funcionando a pleno, serão 28 viagens diárias. A previsão inicial é de que a travessia aconteça a cada 30 minutos, o que poderá variar de acordo com a demanda. A CatSul está investindo cerca de R$ 2 milhões na construção de cada catamarã. A venda das passagens será feita por meio de sistema de bilhetagem eletrônica.

Conforme exigências do edital para concessão do serviço, as embarcações - modelo catamarã com duplo casco - são novas, com 18 metros, e capaz de transportar até 4 mil passageiros por dia. O barco apresenta poltronas estofadas, com 120 lugares, TVs de LCD e ambiente climatizado, além de sistema de navegação por GPS, o que dá ainda mais segurança no transporte hidroviário. A empresa arcará com os investimentos necessários para qualificação e uso do serviço.

Texto de Paulo Fontoura

Recomeça transporte no Guaíba

18/12/2010 - Correio do Povo

Embarcações Catamaran farão a travessia a partir de março ou abril- Crédito: divulgação / cp
Embarcações Catamaran farão a travessia a partir de março ou abril 
Crédito: divulgação / cp

Depois de 50 anos, o transporte fluvial de passageiros retorna ao Guaíba nesta segunda-feira. A CatSul, empresa do Grupo Ouro e Prata, vencedora da licitação feita pelo governo do Estado, assinará o contrato de prestação do serviço, às 11h, em ato no Armazém B3 do Cais Mauá, em Porto Alegre. A cerimônia, com a governadora Yeda Crusius e o presidente da Ouro e Prata, Hugo Eugênio Fleck, será realizada durante o passeio inaugural da travessia entre a Capital e Guaíba.

A saída será do Cais da Capital e a chegada na rodoviária de Guaíba, que será transformada em hidroviária pela CatSul. O diretor operacional da empresa, Carlos Bernaud, afirmou que a travessia deverá começar entre os dias 20 de março e 20 de abril.

O percurso levará 20 minutos e as embarcações que farão a travessia são do modelo Catamaran. Segundo Bernaud, esse serviço de transporte gerará, inicialmente, 50 postos de trabalho, nas áreas de venda, apoio, administração e tripulação. Serão 28 viagens diárias e, no começo, dois barcos - batizados de Carlos Nobre e Gomes Jardim - farão a travessia de 15 km, das 6h30min às 20h30min. O valor da passagem dependerá de parâmetros da licitação, não ultrapassando R$ 7,00.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Navios fazem fila no porto do Rio de Janeiro

13/12/2010 - Panrotas 

Na home, o Vision of the Seas, que chegou agora ao Brasil; aqui, o Vision à frente do Grand Holiday e do Horizon
Na home, o Vision of the Seas, que chegou agora ao Brasil; aqui, o Vision à frente do Grand Holiday e do Horizon

RIO DE JANEIRO - A temporada 2010-2011 de cruzeiros marítimos já está a todo vapor na costa brasileira. Neste momento, quatro navios fazem fila e geram grande movimentação no Porto do Rio de Janeiro. Confira: Vision of the Seas (Royal Caribbean), Horizon (CVC), Grand Holiday (Ibero Cruzeiros) e Costa Serena (Costa Cruzeiros).

O Vision of the Seas chegou hoje ao País e logo mais segue rumo a Santos para dar início, a partir de amanhã (terça-feira, dia 14), a uma série de roteiros de três, cinco, seis, sete e oito noites, passando por cidades como Ilhabela (SP), Salvador, Búzios (RJ) e Ilha Grande (RJ) – o Costa Serena também inicia as operações da temporada amanhã, as outras duas embarcações já estão em atividade.

No total, 20 navios navegarão pela costa brasileira na atual temporada e deverão transportar algo em torno de 720 mil cruzeiristas.

O Portal PANROTAS viaja a convite da Royal Caribbean.

Superporto do Açu deve trazer benefícios para Macaé e região

12/12/2010 - O Debate Online

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Serão 30 berços com capacidade para atracar os imensos navios FPSOsLetícia de Assis | leticia@odebateon.com.br
Créditos da foto: Tiago Lautert

O mega empreendimento que está sendo construído por Eike Batista, por meio de suas empresas e parceiros, deve se tornar um dos maiores facilitadores também para a economia macaense. 

A exemplo do que afirma o presidente do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social de Macaé (Fundec), Francisco de Assis Navega, e os membros da comissão da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o Superporto do Açu é uma das obras que deve garantir a continuidade da prosperidade da cidade e de toda a região, firmando o local como oásis de desenvolvimento.

Açu, além de servir de base para o conglomerado EBX - que possui fortes investimentos da China e Coréia do Sul -, será polo de geração de energia; centro de armazenamento e transporte de minério; atracadouro de navios de grande porte (só inferiores ao Porto de Rotterdam, na Holanda); retroárea contígua para instalação de indústrias de diversas naturezas, entre elas a automobilística; área de preservação ambiental, com a presença de espécies em extinção; possui localização estratégica, no centro da Bacia de Campo; além de ser autossuficiente desde a energia e o concreto que consome, até o petróleo que servirá de combustível nas atividades afins.

São R$ 4,3 bilhões em investimentos, sendo R$ 1,9 bilhão pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e R$ 2,4 bilhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, petróleo, carvão, granito, escória, ferro gusa e cargas em geral). 

Esses valores garantem ao empreendimento as condições ideais e a estrutura adequada para atender as necessidades logísticas das atividades de exploração e produção de óleo e gás na Bacia de Campos, incluindo a instalação da unidade de tratamento de petróleo, com capacidade para 1,2 milhão de barris por dia e áreas para estocar e movimentar o ouro negro cru.

Graças à capacidade de receber navios FPSOs - devido aos 30 berços de movimentação de cargas, os 26 metros de profundidade expandida e a ponte de acesso de quase 3 km de extensão mar adentro, o Superporto do Açu - que também possui dutovia - desafogará as atividades locais, podendo movimentar 46,4 milhões de metros cúbicos de petróleo, 10,2 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos, 12,6 milhões de toneladas de carvão, 5 milhões de toneladas de granéis sólidos e 60 milhões de toneladas de minério de ferro.

Os números são positivamente assustadores e oferecem à região perspectivas de crescimento consolidado, com logística de primeiro mundo, também pelo corredor logístico que já está sendo construído, composto de rodovia, ferrovia e canais de transporte de gás, energia, fibra ótica, minério e petróleo.

Além disso, a EBX está recuperando a Ferrovia Centro-Atlântica, importante via de escoamento de Macaé. Uma das empresas do grupo, a OSX, também já está com plataformas de exploração de petróleo, incluindo o pré-sal, em águas macaenses.

Semelhanças

Assim como aconteceu com Macaé na década de 1970, São João da Barra está vivendo uma explosão de crescimento, com seus pacatos 30 mil habitantes experimentando uma movimentação nunca vista. Os impactos da instalação do Superporto do Açu são positivos no sentido do desenvolvimento econômico, novas perspectivas socioculturais e modernização do entorno. 

Porém, sabe-se que há aspectos negativos e o que a equipe do jornal O DEBATE presenciou na visita que fez às obras do empreendimento foi uma preocupação real em amenizar os problemas ambientais e levar benefícios que tentam compensar a população da região, como programas de educação - já que a média de escolaridade local era muito baixa - aliados a projetos de erradicação do analfabetismo; políticas de inclusão profissional para os moradores, com o compromisso de utilizar 60% da mão-de-obra das cidades próximas; programas de benefícios aos pescadores e suas famílias, que contemplam desde a melhoria da infraestrutura da Colônia de Atafona, até as preocupações com saúde e escolaridade; instalação de uma área de proteção ambiental, com lagoa e berços de restinga, bem superior à determinada por lei; utilização de material reciclado e ecologicamente correto ou fruto de projetos sociais, como tijolos feitos pelos detentos de Bangu 1; entre outras ações.

Independente da justificativa que envolve o que move todas essas mudanças - o lucro -, muitos empreendimentos transformadores semelhantes foram impostos às populações de diversas áreas brasileiras sem nenhuma dessas preocupações sociais, econômicas, culturais e ambientais. 

Portanto, ainda que seja uma exigência do capital chinês, como muitos especulam, sabe-se que felizmente o grupo EBX é brasileiríssimo e possui autonomia para firmar parcerias com quem bem entender.

Portanto, trata-se de um conglomerado que tem tudo para contribuir e fortalecer a economia de toda a Bacia 
de Campos, levando progresso às comunidades que viviam no ostracismo e melhorias às que, a exemplo de Macaé, já experimentam uma realidade de desenvolvimento, porém com grandes problemas a serem solucionados. Por que não pela iniciativa privada ?


domingo, 12 de dezembro de 2010

Eclusa viabiliza logística no TO

29/11/2010 - Webtranspo

Sistema permite comboios de 19 mil toneladas

Nesta terça-feira, 30, será inaugurada pelo governo federal uma das maiores obras de infraestrutura logística do País: a conclusão das obras das Eclusas de Tucuruí, permitindo a navegabilidade no Rio Tocantins, que é uma área de expansão da fronteira agrícola e mineral.

Incluída no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) a obra venceu um desnível de 74 metros que impedia o tráfego. Ao todo são duas eclusas com 210 metros de largura e 33 metros de comprimento cada uma, ligadas por um canal intermediário de 5,5 quilômetros.

De acordo com o governo federal, o novo sistema vai permitir a navegação de comboios de até 19 mil toneladas em uma extensão de 445 quilômetros entre o Porto de Vila do Conde/PA e a cidade de Marabá, onde está em fase de implantação uma plataforma multimodal que integrará hidrovia, ferrovia e rodovia.

De um total de um bilhão e seiscentos milhões de reais necessários à finalização do sistema de transposição, R$ 1 bilhão foi investido por meio do PAC, a partir de 2007, ano da retomada das obras.

Aproximadamente 3.500 operários trabalharam nas obras das eclusas. Os locais vão beneficiar o setor produtivo da região, principalmente no que diz respeito à mineração. Atualmente, os comboios carregados de minério navegam de Marabá a Tucuruí, onde é necessário realizar o transbordo para caminhões e, logo depois do desnível, a carga volta a ser transportada pelo rio até os portos de Belém e Vila do Conde.

De acordo com o Dnit, com a conclusão da obra, o transbordo deixa de ser necessário e a viagem ficará mais curta. Isso se reverte em redução de custos, o que viabiliza a implantação da siderúrgica ALPA (Aços Laminados do Pará). Essa indústria é um empreendimento avaliado em R$ 3,3 bilhões, cuja logística está inteiramente baseada no modal hidroviário.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Piauí urbanizará Porto dos Tatus

10/12/2010 - Webtranspo

Secretaria vai investir mais de R$ 3 mi

Do local, saem embracações para o Delta do Parnaíba

O governo do Piauí realizou uma audiência pública para discutir o Projeto de Urbanização do Porto dos Tatus, um principal ponto de saída das embarcações com turistas para o Delta do Parnaíba. O documento foi apresentado nesta quinta-feira, 9, e proporcionará visualização de barco, avião e pelo mirante.

Para Sílvio Leite, secretário de Turismo, a intervenção no Porto dos Tatus vai levar conforto aos turistas e propiciar oportunidade de mais emprego para a comunidade. “Hoje muitos turistas saem para o passeio ao Delta do Porto dos Tatus que não oferece ainda uma estrutura adequada. Levaremos conforto ao turista e ampliaremos o leque de oportunidades para a comunidade”.

De acordo com o governo loca, a urbanização do Porto será feita pela secretaria de Infra-estrutura, com recursos do Prodetur- NE/ Ministério do Turismo que é coordenado pela secretaria de Turismo do Piauí. A obra está orçada em R$ 3.671.088,00.

No projeto, a área ganhará local para comercialização de artesanato, estacionamento para carros e ônibus, mirante, local para realização de palestras, exposições, apresentações culturais e área para crianças.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Cais será ampliado no Porto de Paranaguá

24/11/2010 - Webtranspo

Obra deve ser iniciada ainda neste ano
 
Com novo cais, Paranguá receberá mais dois navios simultaneamente

Mario Lobo Filho, superintendente dos Portos Públicos do Paraná, assinou nesta terça-feira, 23, o contrato para a remodelação do cais comercial e a construção do cais oeste no Porto de Paranaguá, no Paraná.

Conforme informações da Appa (Administração dos Portos de Paraná e Antonina), os investimentos para a obra estão avaliados em R$ 95,8 milhões. O governador do Estado Orlando Pessuti destacou que “há cerca de 12 anos essas construções são cobradas pela comunidade portuária. O ex-governador Roberto Requião chegou a homologar a obra do cais Oeste, mas, por problemas judiciais, ela nunca aconteceu. Considero esta assinatura uma grande vitória para Paranaguá e para todos os paranaenses”.

Com a ampliação do cais, o porto poderá receber mais dois navios simultaneamente. Inicialmente, será construído um pier com 236 metros de extensão, comentou Filho.
“A primeira tentativa de criar o cais Oeste foi feita em 1993. Seguiremos uma ideia bastante parecida, que se mostrou altamente viável e de acordo com as necessidades dos nossos usuários”.

Já a remodelação do cais comercial vai garantir o reforço da estrutura existente, de acordo com a Appa. Será construído um muro de contenção de 1.816 metros, que permitirá a dragagem dos berços de atracação proporcionando uma profundidade de até 14 metros.

“As obras serão feitas de ponta a ponta do nosso cais comercial, desde os berços de atracação do Terminal de Contêineres de Paranaguá, no leste da estrutura, até o berço de atracação 201, no extremo oeste”, detalhou o superintendente.

“O cais do Porto de Paranaguá foi construído ao longo de décadas, começando em 1940. Assim, nosso cais é hoje um cais heterogêneo e o reforço na estrutura é extremamente necessário para que possamos fazer a dragagem dos berços. Se não fizermos esta remodelação, a estrutura atual não resistirá ao aprofundamento”, completou Filho.

As obras devem ter início ainda neste ano.
 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Santos Brasil atinge recorde operacional

01/11/2010 - Webtranspo

Resultado foi 45% maior no terceiro trimestre
Empresa superou resultados nos três terminais


A Santos Brasil obteve aumento de 45% na movimentação de contêineres em todos os seus terminais no período de julho a setembro deste ano. A soma de fluxo nos tecons Santos, Imbituba e Vila do Conde registriu um total de 276.339 unidades, sendo que 78% deles estavam cheios.

De acordo com a empresa, o resultado foi recorde. No acumulado do ano, o volume de contêineres operados pela companhia no cais chegou a 664.585, alta de 28,4% frente ao mesmo período de 2009, com incremento de 32,4% do total de contêineres cheios.

Somente no Tecon Santos, a empresa atingiu à marca de 91.678 contêineres movimentados em setembro. Também foram registrados crescimentos trimestrais no Tecon Imbituba (22,6%) e no Tecon Vila do Conde (64,7%).

Para Washington Kato, diretor econômico-financeiro e de relações com investidores da Santos Brasil, o crescimento supera os níveis do terceiro trimestre de 2008, um dos melhores para empresa, antes do início da crise econômica.

“A recuperação dos contêineres cheios de exportação cresceu 32% em relação ao segundo trimestre de 2010, enquanto as importações se mantiveram vigorosas”, afirma Kato.

O total de contêineres armazenados nos terminais portuários, operados pela Santos Brasil (Santos, Imbituba e Vila do Conde) no terceiro trimestre de 2010 chegou a 45.991, aumento de 56,7% em relação à igual período de 2009.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Temporada de cruzeiros no Amazonas começa nesta sexta-feira (29)

28/10/2010 - CNT

Foto:Amazonastur

Pelo menos 19,7 mil turistas de cruzeiros são esperados no Amazonas a partir desta sexta-feira (29). De acordo com a Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur), até 28 de abril o estado deve receber 40% mais visitantes do que na temporada anterior, quando foram registradas 14.139 visitas.

A presidente da Amazonastur, Oreni Braga, afirma que Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra são os principais emissores de cruzeiros para a região. Segundo ela, cerca de R$ 8 milhões devem ser injetados na economia local por esses turistas. “Toda essa movimentação é fruto do trabalho de promoção que estamos fazendo nas principais feiras específicas de cruzeiros”, garante ela. Segundo Braga, cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos serão gerados nessa temporada.

Investimentos

Para o presidente da Federação Nacional das Empresas de Navegação Marítima, Fluvial, Lacustre e de Tráfego Portuário (Fenavega), Meton Soares, o Amazonas sempre foi uma atração. “O problema todo continua sendo o esquema de portos”, explicou ele, referindo-se ao precário ambiente de embarque de passageiros no estado.

Ele explica, ainda, que o aumento na quantidade de navios de passageiros na região mostra a urgência dessas ações. “A Secretaria Especial de Portos está preocupada com isso, mas as dificuldades que você encontra hoje são muito grandes”, analisou. Segundo Soares, a adequação das estações de passageiros vai incentivar, ainda, mais o turismo na região.

Érica Abe
Redação CNT

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Recuperado, Porto de Itajaí terá capacidade triplicada

27/10/2010 - CNT

Foto: Presidência da República
Presidente Lula visita Porto de Itajaí após as obras

O presidente Lula entregou, nesta quarta-feira (27), a última etapa da reconstrução do cais do Porto de Itajaí, em Santa Catarina. Ao todo, R$ 348,3 milhões foram investidos nos últimos dois anos por causa das enchentes que destruíram cerca de 70% do município catarinense em 2008.

Além da reconstrução dos berços 1 e 2, o canal de acesso do porto também foi reformado. Considerado o segundo maior do país, em 2009 o Porto de Itajaí movimentou 1,73 milhão de toneladas. A expectativa da Secretaria de Portos (SEP) é de que a capacidade seja triplicada com as reconstruções. 

Segundo o presidente Lula, a obra foi realizada priorizando a qualidade. “Quando resolvemos recuperar esse porto, a nossa palavra de ordem era a de que não queríamos uma recuperação meia-boca”, relembrou. “Foi tirada toda a sujeira e o entulho que tinha lá em baixo, para que a gente possa evitar que numa próxima chuva o porto venha a sofrer os mesmos danos”, assegurou. Segundo o ministro da SEP, Pedro Brito, mesmo tendo sido realizada em caráter de emergência, a obra recebeu “o melhor da engenharia brasileira”. 

Dragagem

Brito disse, ainda, que o Porto de Itajaí recebeu R$ 68,3 milhões de investimentos para obras de dragagem, pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal. Segundo ele, até junho de 2011 a profundidade do calado do porto passará de 11 metros para 14 metros. “Os portos estão com novo marco regulatório e isso faz com que a iniciativa privada invista também nos portos brasileiros”, comemorou.

O presidente da Federação Nacional das Empresas de Navegação Marítima, Fluvial, Lacustre e de Tráfego Portuário (Fenavega), Meton Soares Jr., lembrou que o Brasil ficou mais de 20 anos sem investir em portos e agora é preciso correr atrás do prejuízo. “Precisamos de portos eficientes, mais baratos e com mais capacidade operacional”, avaliou. Segundo ele, equipamentos, mais área operacional, desburocratização e melhor acesso portuário são algumas das medidas necessárias.

Acessos

Para o presidente da Federação das Empresas de Transportes de Cargas no Estado de Santa Catarina (Fetrancesc), Pedro Lopes, a retomada do Porto de Itajaí representa um avanço para a região. Segundo ele, a preocupação agora é com a situação das rodovias que chegam ao porto. “Esta é uma referência para que solucionemos o acesso pelas estradas”, ressaltou. 

Durante a cerimônia realizada nesta quarta, o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, autorizou a publicação do edital para as obras de duplicação da BR-280. Além disso, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou que por causa dos desastres naturais de 2008, Santa Catarina recebeu R$ 129,8 milhões para obras rodoviárias.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Consórcio com 3 empresas vai executar obras no Porto do Rio

27/10/2010 - Transporte Idéias

O consórcio Porto Novo foi escolhido nesta última terça-feira o vencedor para executar as obras do projeto Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. O vencedor da Parceria Público Privada (PPP), no valor de R$ 7,3 bilhões, é formado pelas empreiteiras OAS, Carioca Engenharia e Norberto Odebrecht. O grupo será responsável pela segunda etapa dos trabalhos com concessão de 15 anos.

“É a maior PPP do Brasil. O consórcio não apenas fará obras, como ficará encarregado dos serviços, que vão desde a troca de lâmpadas até a coleta de lixo”, disse o prefeito Eduardo Paes.

As obras, orçadas em R$ 4,2 bilhões, devem começar em janeiro de 2011, segundo a prefeitura, e terão que ser finalizadas até os Jogos Olímpicos de 2016. Já os gastos com serviços por 15 anos foi fixado em R$ 3,1 bilhões. O valor total da PPP ficou cerca de R$ 2 bilhões abaixo do previsto pela prefeitura do Rio de Janeiro.

Uma nova avenida, chamada Binário, será implantada no Porto. Além disso, um mergulhão será perfurado sob a Avenida Rodrigues Alves, preparando o terreno para a demolição do Elevado da Perimetral, entre o Arsenal de Marinha e a Avenida Francisco Bicalho. A expectativa é que a implantação da Avenida Binário dure dois anos.

Tarifa das barcas ficará mais barata e passará a custar R$ 2,70

26/10/2010 - O Globo 

REDUÇÃO

RIO - Os usuários das barcas terão uma surpresa. O Conselho Diretor da Agência Reguladora de Transportes Públicos (Agetransp) aprovou, nesta terça-feira, a redução da tarifa das barcas. A travessia Praça Quinze-Praça Araribóia, por exemplo, que antes custava R$ 2,80, vai passar para R$ 2,70. De acordo com o voto do relator, o conselheiro Herval Barros de Souza, o valor pleiteado pela concessionária Barcas S/A era de R$ 3,10 para a travessia Rio-Niterói. Entretanto, o valor que já tinha sido aprovado pela agência era de R$ 2,72. A tarifa que estava sendo cobrada era R$ 0,08 a mais. Agora, o valor foi mantido, mas foi determinada a redução de R$ 0,02.



terça-feira, 26 de outubro de 2010

Obras em Pecém continuam aceleradas

26/10/2010 - Webtranspo

Novo aterro vai armazenar cargas no local

Complexo terá terminal especializado

A Cearáportos (Companhia de Integração Portuária do Ceará) acaba de anunciar que foi iniciada a construção do aterro hidráulico que formará o pátio de armazenagem de cargas de 87 mil metros quadrados no Tmut (Terminal de Múltiplas Utilidades do Pecém). O equipamento para realizar a operação está localizado em área contígua ao quebra-mar, que também está sendo ampliado em mais mil metros.

Com o novo píer, o complexo contará com um terminal especializado para a movimentação de contêineres com dois berços de atracação e capacidade de receber modernos navios porta contêineres que necessitam de profundidade de até 15 metros para atracação. As obras, que incluem ainda a ampliação da ponte de acesso, estão sendo executadas em três turnos de trabalho, inclusive aos domingos, devendo serem entregues no próximo ano.

Segundo o engenheiro Luiz Hernani, diretor de Implantação e Expansão da companhia, o quebra-mar já registra 930 metros dos seus mil metros de extensão, passando dos atuais 1.770 metros para 2.770 metros.

Além disso, a ponte de acesso até o pátio de cargas está sendo prolongada em 348 metros, o que a deixará com 2.523 metros de extensão. A construção do TMUT vai permitir o Porto do Pecém quintuplicar sua capacidade de movimentação de cargas, passando dos atuais 150 mil TEUs anuais para 750 mil TEUs por ano.

sábado, 23 de outubro de 2010

Rio Negro fica a 5 cm do recorde histórico de vazante

23/10/2010 - Folha de São Paulo - Kátia Brasil

Mesmo com uma chuva torrencial, o nível do rio Negro, em Manaus, atingiu neste sábado a marca de 13,69 m, faltando 5 cm para a quebra do recorde histórico de maior vazante (baixa das águas).

Raimundo Valentim 15.out.2010/Efe
Barcos afetados pela seca em igarapé que deságua no rio Negro
Barcos afetados pela seca em igarapé que deságua no rio Negro

Segundo Valderino Silva, que há 40 anos faz o monitoramento da hidrologia do Negro no Porto de Manaus, o atual recorde --de 13,64 m, registrado em 1963-- deve ser superado no domingo (24), quando nova medição será feita de manhã.

Silva afirmou há pouco que, em 30 de outubro de 1963, o nível do rio caiu de um dia para o outro 2 cm.

Neste ano, devido à seca acentuada, nos últimos dois dias, o nível do rio Negro desceu 11 cm. "Considerando esses valores diários e dizendo que faltam apenas 5 cm para acontecer isso daí, é certeza absoluta que essa cota de 1963 será ultrapassada [hoje]", disse Silva.

A baixa inédita do rio Negro é consequência de uma estiagem extrema na região central da Amazônia. No oeste do Estado, o rio Solimões atingiu sua maior baixa no dia 11, marcando -86 cm, a mais baixa desde 1982, quando foi criada a estação de monitoramento do Serviço Geológico do Brasil.

Como Manaus, na região também começou a chover, mas as precipitações não são suficientes para aumentar a navegabilidade dos igarapés e lagos, que dão acesso aos grandes rios.

A falta de água potável e o isolamento são os maiores problemas para a população ribeirinha. No Amazonas, 37 dos 62 municípios decretação situação de emergência. Uma cidade decretou a calamidade pública. São 66 mil famílias afetadas pela vazante no Estado.

Para Silva, que todos os dias usa uma canoa para medir o nível do rio Negro, tudo é reflexo da ação humana. A medição é realizada desde 1902, quando o porto de Manaus era administrado por uma companhia inglesa.

"Os cientistas estão brigando entre si, mas quem gosta da natureza está vendo que ela está sendo degradada, e isso tem influenciado na floresta, é uma coisa assombrosa", disse.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Brasil expande sua indústria naval

22/10/2010 - Webtranspo

Petrobras inaugura novo polo em Rio Grande
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Unidade é a maior do hemisfério sul

Com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a Petrobras inaugurou nesta quinta-feira, 21, o Polo Naval do Rio Grande (RS). Com isso, o País ganha uma nova opção para o setor de petróleo que cresce a cada ano.

No local, a estatal construirá plataformas em série, uma operação inédita no mundo. O dique-seco, estrutura integrante do Polo, é considerado o maior do hemisfério sul.

Com as obras iniciadas em 2006, o Polo consiste em uma infraestrutura de 430 mil metros quadrados para construção e reparos de unidades marítimas (offshore) para a indústria do petróleo, tais como plataformas flutuantes de perfuração, produção e de apoio.

Segundo a Petrobras, a nova estrutura permitirá o aumento da competitividade nas licitações com a entrada de novas empresas, possibilitando redução nos preços e nos prazos dos futuros projetos. Na estrutura, pode ocorre construção simultânea de dois navios petroleiros ou duas plataformas. No dique também poderão ser docadas plataformas ou navios.

“A indústria naval foi reerguida pelas decisões da Petrobras e da sua subsidiária Transpetro de adquirir navios e sondas no Brasil, gerando emprego e renda para os brasileiros. O setor de petróleo precisa de equipamentos e nós temos condições de construí-los neste país", destacou José Sergio Gabrielli de Azevedo, presidente da Petrobras.

Novos ares para Indústria

A construção do Polo Naval irá revitalizar a indústria de bens e serviços de Rio Grande e cidades vizinhas, gerando empregos diretos e indiretos. “Será uma grande oportunidade para desenvolver a mão de obra regional, em profissões como soldador, montador e pessoal de planejamento. O desafio está lançado”, avaliou José Luís Rodrigues da Cunha, gerente setorial de Construção e Montagem do Deckbox da P-55.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

STJ determina que serviço de barcas entre Rio e Niterói continue operando de madrugada

21/10/2010 - Agência Brasil

A concessionária do transporte de balsas que opera entre as cidades do Rio de Janeiro e Niterói, continuará obrigada por ordem judicial a manter o serviço durante a madrugada. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido da empresa Barcas S/A de suspensão do serviço no período de zero a 5h.

A empresa havia sido autorizada pela Secretaria de Transportes do Rio, a não operar no horário da madrugada, mas a Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa entrou com uma ação civil pública na Justiça, para anular a decisão. Caso a concessionária interrompa o serviço, terá que pagar multa diária de R$ 30 mil, segundo o juiz da 8ª Vara da Fazenda Pública Paulo Onofre.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Ari Pargendler, que negou o pedido, afirmou que “a providência reclamada tem como objeto não o interesse público, mas o da concessionária do serviço público, que só está sendo compelida a cumprir o que foi ajustado no contrato de concessão”, disse.

Em recurso ao STJ, a empresa alegou que os critérios do Poder Executivo na delegação dos serviços públicos são de sua “competência exclusiva” e não podem ser submetidos à interferência do Judiciário. “Somente o Executivo pode decidir se o interesse público recomenda a permanência indefinida da grade horária ou a sua redução imediata”, afirmaram os advogados.

Eles também argumentaram que a Barcas S/A gasta R$ 10 mil a cada madrugada para manter as balsas em operação e a média de passageiros no período é de apenas 103 pessoas, o que significa um custo de R$ 97 por pessoa transportada. Como a tarifa é de R$ 2,80, o custo adicional acabaria onerando todo o sistema.

Apesar das argumentações dos advogados da empresa, o presidente do STJ considerou que a decisão do juiz de primeira instância não deveria ser suspensa.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Porto do Rio de Janeiro terá investimentos de R$ 1,6 bilhão até a Copa de 2014

31/08/2010 - Agência T1

O Porto do Rio de Janeiro terá a sua capacidade duplicada para atender a demanda na movimentação de cargas e passageiros até 2014, durante a Copa do Mundo. Serão investidos R$ 1,6 bilhão nos próximos quatro anos.

O presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), Jorge Luiz de Mello, disse hoje (19) que as obras servirão para acompanhar o aumento das embarcações e a maior demanda de atracações no porto.

O porto também terá a sua capacidade ampliada para atender a demanda offshore das futuras explorações do pré-sal.

“A maior parte das atividades portuárias é feita por terminais privados e a participação do Brasil na economia mundial pela atividade portuária ainda tem muito a crescer. Ainda não fazemos parte das rotas marítimas principais e os nossos portos participam apenas dos 9% de linhas alternativas. Depois das obras teremos no Rio a maior área contínua de porto da América Latina”, afirmou Mello.

Para melhorar a recepção do turismo de cruzeiros, também está prevista a construção de uma nova área de atracação para operar de seis a oito navios de passageiros simultaneamente. No ano passado, a movimentação no terminal foi de 500 mil turistas. A previsão é fechar a temporada 2010/2011 com 600 mil.

Mello disse que “a verba federal referente à modernização do terminal é de R$ 600 milhões, investimentos do PAC 2 e do PAC da Copa. Foram garantidos, até agora, R$ 122 milhões para a primeira fase que inclui a dragagem do canal. Essa etapa vai aprofundar zonas específicas da Baía [de Guanabara] de 12,6 metros para 15,5 metros, e já há a previsão de um crescimento de 20% a 30% da movimentação de navios após a dragagem”.

Em relação ao restante da verba, ainda não garantida, o presidente da CDRJ afirma que “hoje, 93% das mercadorias circulam em portos em todo o país. Assim, independentemente do candidato que assumir a partir do ano que vem, a atividade portuária tem que crescer. Isso é uma demanda da sociedade e não dos governos”.

Ainda de acordo com o presidente da CDRJ, além da verba do governo federal, a companhia contará com investimentos de R$ 1 bilhão da iniciativa privada, nos próximos quatro anos. Os recursos virão dos arrendatários do porto, que são as empresas que exploram os terminais de carga.

“Hoje, o Porto do Rio de Janeiro opera com 9 milhões de toneladas, com essas ampliações que estamos fazendo, nós prevemos operar em torno de 25 milhões de toneladas. O Porto de Santos – o maior do Brasil – opera com pouco menos de 100 milhões de toneladas”, compara Mello.

Da Agência Brasil

Superporto do Açu funcionará em 2012

19/10/2010 - Webtranspo

Representantes capixabas conhecem o complexo

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Empresas estão em acordo com LLX para ingressarem no complexo

Em construção em São João da Barra, Rio de Janeiro, o Superporto do Açu, terminal portuário privativo administrado pela LLX, empresa logística do Grupo EBX, começará a operar em 2012.

A informação foi recebida por uma delegação técnica capixaba que conheceu o projeto do complexo na última sexta-feira, 15. Representantes da Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo), entre eles três diretores, esclareceram dúvidas sobre o projeto do superporto, como impactos ambientais na comunidade vizinha e armazenagem de carga, entre outras. Na ocasião, também conheceram as obras de instalação do empreendimento e o píer de 2,9 quilômetros de extensão que vai abrigar três berços para movimentação de minério, petróleo e carvão.

As obras no local tiveram início em 2007. Com uma área de nove mil hectares, o superporto terá um píer e estrutura offshore com até dez berços para movimentação de carga.

O porto possui ainda uma retroárea para armazenamento dos produtos que serão movimentados, além de um complexo industrial que abrangerá siderúrgicas, usina termoelétrica, cimenteiras, pólo metal-mecânico, estaleiro, usinas de pelotização de minério e unidade de tratamento de petróleo, entre outros.

A previsão da LLX é que o Superporto do Açu movimente 60 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, 46,4 milhões de m3 de petróleo, 10,2 milhões de toneladas de produtos siderúrgicos, 12,6 milhões de toneladas de carvão e cinco milhões de toneladas de granéis sólidos.

A unidade recebeu R$ 4,3 bilhões em investimento e deve gerar 50 mil postos de trabalho diretos, quando estiver funcionando.

domingo, 17 de outubro de 2010

Transporte hidroviário de passageiros ganha impulso no RS com autorização de editais

29/09/2010 - Governo do Rio Grande do Sul - Heron Vidal

Uma importante decisão para dinamizar o transporte hidroviário de passageiros no Rio Grande do Sul foi tomada, nesta quarta-feira (29), pela governadora Yeda Crusius. No armazém A 3 do Cais do Porto de Porto Alegre, Yeda autorizou a publicação de dois editais de licitação: um para a concessão dos serviços de transporte de passageiros entre Porto Alegre e Guaíba e outro para a ligação entre os municípios de Rio Grande e São José do Norte.

A primeira autorização visa retomar o transporte hidroviário de passageiros interrompido entre as duas cidades nos anos 1950, equanto a segunda objetiva qualificar os serviços já existentes no Sul do Estado. "Começou a nova era da qualidade e eficiência em fazer o serviço público chegar aos cidadãos", celebrou a governadora Yeda Crusius. Cinco empresas do centro do país já manifestaram interesse em atuar no transporte hidroviário de passageiros no RS, informou o diretor-superintendente da Metroplan, Nélson Lídio Nunes.

Uma exigência básica comum nos editais trata da embarcação: ambas tem de ser um Catamarã, por ter dois cascos e diminuir o risco de virar por ondas, ventos fortes ou concentração de pessoas em um lado. O custo dessa embarcação é orçado em R$ 1,2 milhão. No percurso Porto Alegre/Guaíba, a capacidade exigida é de, no mínimo, 120 lugares (poltronas). O barco deverá fazer, em média, 14 ou mais viagens (ida e volta) por dia, num tempo estimado de 15 minutos a 20 minutos por viagem. "Estamos fazendo um edital com exigências de modernidade", frisou a governadora - os Catamarãs terão ar-condicionado, adaptação para deficientes físicos e espaços para o transporte de, por exemplo, bicicletas. Na rota Rio Grande/São José do Norte, o Catamarã terá 150 assentos. A previsão é transportar de 5 mil a 7 mil passageiros ao dia.

Prazos
Na próxima semana, deverão ser publicados os dois editais no Diário Oficial do Estado. O trabalho foi realizado pela Metroplan, com apoio da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Agergs), da Contadoria e Auditoria Geral do Estado (Cage) e Procuradoria Geral do Estado (PGE). As empresas interessadas terão 45 dias para o envio das propostas. O período para julgamento, licitação e assinatura do contrato de concessão será de 15 dias. "Queremos operar o serviço já no começo de 2011", adiantou Lídio Nunes.

Custo menor
Com a participação do secretário da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Urbano, Marcelo Soares, as autorizações foram assinadas com o testemunho dos prefeitos de Guaíba, Henrique Tavares, Rio Grande, Fábio Branco, e São José do Norte, Vicente Ferrari. Conforme o prefeito Tavares, hoje os trabalhadores demoram 40 minutos para chegar a Porto Alegre por ônibus e quem tem carro desiste pelo alto custo do estacionamento na Capital. "Com o transporte hidroviário, pessoas de Guaíba, Sertão Santana e Mariana Pimentel, por exemplo, virão a Porto Alegre com um gasto menor em relação ao que pagariam em estacionamento", afirma Tavares. O prefeito Ferrari falou do serviço hoje prestado em Rio Grande e São José do Norte: "São barcos velhos, sem segurança, que demoram 35 minutos em um percurso para 10 minutos".

Novo prazo para projetos do Porto Novo de Manaus

15/10/2010 - CNT - Erica Abe



Foto:Wilmar Santin
No Amazonas, passageiros usam tábuas para embarcar

A Secretaria de Portos (SEP) prorrogou, pela terceira vez, o prazo para registro de projeto básico para o Porto Novo de Manaus (AM). Agora, os interessados em registrar e elaborar projetos e estudos do empreendimento têm até 12 de novembro para apresentar o requerimento. A alteração está na portaria 261, publicada no Diário Oficial da União do último dia 11. 

De acordo com a SEP, o responsável pelo melhor projeto deverá também efetuar os estudos econômico-financeiro, concorrencial, Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) e licenciamento ambiental prévio. Todos os documentos serão encaminhados a Agência Nacional de Transportes Aquáticos (Antaq) para a celebração da outorga de concessão.

Projeto
O Porto Novo de Manaus foi aprovado pelo Conselho de Autoridade Portuária (CAP) do Porto de Manaus no último dia 29 de abril. O empreendimento terá 376.155,32 metros quadrados e será instalado na área da antiga Companhia Siderúrgica da Amazônia (Siderama), na Estrada do Paredão s/n – BR-319, KM 5, Distrito Industrial.

O presidente do Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial no Estado do Amazonas (Sindarma), Claudomiro Picanço Carvalho Filho, acredita o projeto vai resolver muitos dos problemas da navegação regional enfrentados pelos armadores. “A gente aguarda isso com muita ansiedade e expectativa”, afirmou. 

Ele conta que os benefícios serão tanto para o transporte de cargas quanto para o de passageiros. “Na parte de cargas, hoje a movimentação é feita de forma muito artesanal, da mesma forma que os ingleses faziam no começo do século XX”, criticou. “Na parte de passageiros, vamos melhorar a condição, porque hoje o embarque é feito de forma sub-humana”, desabafou Claudomiro, explicando que atualmente o embarque de todos os passageiros, incluindo crianças e idosos, é feito por uma tábua de madeira que liga a orla ao barco. “Com o novo projeto, vamos ter local para embarcar cargas, outro para passageiros, que só vão entrar no barco com a passagem já comprada”, disse ele.

Leia a portaria 261




segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Temporada de navios na costa brasileira vai começar amanhã

07/10/2010 - Folha de S.Paulo

DE SÃO PAULO - A temporada de cruzeiros no Brasil começa oficialmente amanhã, com a chegada do primeiro transatlântico à costa do país.

Quem dá a largada na estação 2010/2011 no Brasil é a embarcação MSC Armonia, da armadora italiana MSC.

Ela chega ao porto de Santos, no litoral paulista. O roteiro inicial do transatlântico vai passar por Rio de Janeiro, Salvador, Ilhéus e Búzios.

De acordo com a Abremar (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos), o Brasil receberá 20 navios nesta temporada -dois a mais do que na do ano passado- que percorrerão 21 cidades do litoral.

A expectativa da entidade é de que as embarcações transportem cerca de 886 mil pessoas, cerca de 20% a mais do que em 2009.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Problema técnico em motor retira um catamarã de circulação no Rio

AVARIA


Publicada em 30/09/2010 às 13h48m
G1, O Globo - 30/09/2010
RIO - Um problema técnico em um dos dois motores do catamarã Netuno causou um atraso na viagem das 7h40m, de Charitas, em Niterói, para a Praça Quinze, no Rio de Janeiro. Apesar da demora pela avaria, a embarcação atracou sem problemas na Praça Quinze, segundo a assessoria de comunicação da concessionária Barcas S.A.. Em comentário no site 'Dois Gritando' , o leitor Eduardo Azevedo, que estava na embarcação, enviou um relato do que aconteceu.
"Peguei o Catamarã Charitas-Praça Quinze de 7h10m. Presenciamos uma explosão, provavelmente do motor. Ficamos todos apreensivos, e nos disseram pelo alto-falante que era um problema técnico. Bom, um grande problema técnico que chegou a levantar o piso com a explosão. Seguimos viagem, que demorou 35 minutos, provavelmente porque estávamos com apenas um motor".
Segundo a Barcas S.A., o catamarã Avatares, que em situação normal faz as viagens extras da linha Charitas-Praça Quinze, substituiu o Netuno, que está sendo reparado pela equipe de manutenção.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Porto de Paranaguá quer ser opção para escala de cruzeiros


29/9/2010 - Portal CNT



Foto:Rodrigo Leal / Appa

O Porto de Paranaguá pretende ser um dos destinos de cruzeiros marítimos brasileiros. Para isso, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) realiza esforços para se adequar às exigências do setor. O projeto de recepção de navios de cruzeiros, coordenado pela administração, está na segunda etapa e vem recebendo visitas de operadoras.
Se for comprovada a qualificação técnica do porto, a Appa fará uma parceria com a Secretaria Estadual de Turismo e Fundação Municipal de Turismo para apresentar à empresas alternativas de turismo na região.
De acordo com a diretoria da Appa, há inúmeros atrativos para que o Paraná seja uma alternativa para os cruzeiros, como a Ilha do Mel, o centro histórico de Paranaguá e a proximidade com 





RS licita concessão de hidrovias

29/9/2010  - Portal CNT




Yeda CrusiusA governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, autorizou a publicação de dois editais de licitação nesta quarta-feira (29). O primeiro vai eleger a concessionária que fará o transporte de passageiros entre Porto Alegre e Guaíba. O segundo, a ligação entre Rio Grande e São José do Norte. O documento será publicado no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul na quinta-feira (30).

A primeira licitação pretende retomar o transporte hidroviário de passageiros entre Porto Alegre e Guaíba, interrompido nos anos 1950. A segunda pretende melhorar o transporte já realizado no trecho.

“É um tipo de transporte que barateia, que é ambientalmente moderno e dentro da barca existe aquela segurança, que é uma segurança necessária”, afirmou a governadora, em cerimônia realizada no porto da cidade.

Segundo o diretor-superintendente da Metroplan, Nélson Lídio Nunes, cinco empresas do centro do país já manifestaram interesse em atuar no transporte hidroviário de passageiros no RS.

As empresas interessadas em concorrer têm 45 dias para enviar as propostas. O período para julgamento, licitação e assinatura do contrato de concessão será de 15 dias.


Érica Abe, com informações da assessoria
Redação CNT

domingo, 19 de setembro de 2010

Ampliação do porto de Salvador tem início no dia 13


Com os investimentos, estimados em R$ 170 milhões, haverá o aumento da capacidade de armazenagem, de 219 mil para 500 mil contêineres por ano

04.09.2010 | Atualizado em 04.09.2010 - 16:42


Redação CORREIO
As obras de ampliação do Porto de Salvador começam no próximo dia 13 de setembro. Um contrato de arrendamento, celebrado entre a empresa Tecon de Salvador S/A e a Companhia Docas do Estado da Bahia (Codeba), resultará num incremento da área de terminal em 44.471 metros quadrados, passando dos atuais 73.443 m² para 117.914 m². Isso corresponde a um aumento de 60%.

A área de terminal do porto da capital baiana será ampliada em 44 mil metros
 
Com os investimentos, estimados em R$ 170 milhões, haverá o aumento da capacidade de armazenagem, de 219 mil para 500 mil contêineres por ano. O berço de atracação também será ampliado para a área denominada de Ponta Norte, sentido ferry-boat.

Além disso, o calado do porto passará de 12 para 15 metros de profundidade, o que vai permitir que navios de grande porte possam atracar no local, elevando a competitividade do complexo portuário. Este serviço, especificamente, que faz parte do Plano Nacional de Dragagens, está sendo promovido pela Secretaria Especial de Portos (SEP) ao custo de R$ 89 milhões, incluindo ainda o Porto de Aratu.

O prazo para conclusão das obras de ampliação do terminal é janeiro de 2012, mas pode haver antecipação na entrega.

sábado, 18 de setembro de 2010

Paranaguá: melhor resultado em 75 anos


Complexo registra o maior movimento de cargas
Porto comercializou 4,1 milhões de toneladas de carga

Superação de sete décadas e meia foi o que aconteceu com o Porto de Paranaguá no último mês de agosto.
O complexo portuário paranaense registrou sua melhor marca de movimentação de cargas, com 4,1 milhões de toneladas de produtos comercializados pelo terminal - entre exportação, importação e cabotagem (navegação pela costa brasileira).
O último recorde havia sido conquistado em 2007, quando 3,9 milhões de toneladas foram movimentadas. Conforme divulgou a Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina), a exportação de grãos representou 2.173.810 toneladas do total movimentado.
Em agosto, houve destaque para a comercialização de soja, com 609 mil toneladas, e milho, com 570 mil toneladas. “O Paraná voltou a ter a maior produção agrícola do Brasil e o bom momento do campo reflete no porto”, declara Mario Lobo Filho, superintendente da Appa.
Uma das razões que beneficia o porto na movimentação é o modelo do Corredor de Exportação, pelo qual a carga pode ser embarcada simultaneamente nos três berços de atracação exclusivos para granéis. O sistema também permite que um mesmo navio receba carga de diferentes produtores.
Segundo a Appa, a safrinha do milho deve incrementar ainda mais os resultados do complexo neste ano. “Estamos otimistas com a colheita do milho safrinha que, segundo o IBGE, será maior que as expectativas preliminares. Por isso, investimos pesado para atender os produtores e exportadores”, menciona Filho.
“Até o fim do ano, a Appa deve aplicar R$ 7,8 milhões nas obras de manutenção, reforma e ampliação do Pátio de Triagem de Caminhões, o que deve garantir mais agilidade às operações de classificação de carga”, complementa.
Bom ano

No acumulado deste ano, já foram movimentadas no complexo portuário paranaense 25,5 milhões de toneladas de mercadorias. De acordo com a Appa, a quantidade de carga comercializada nos oito primeiros meses deste ano já equivale a 81% do total movimentado no ano de 2009. Na ocasião, foram 31,2 milhões de toneladas embarcadas e desembarcadas no local.

Apenas de janeiro a agosto último foram movimentados:109.582 veículos, 445 mil TEUs de contêineres, 6,2 milhões de toneladas de carga geral, como congelados (848,7 mil ton.), madeira (480 mil) e papel (222,8 mil), 16,4 milhões de toneladas de granéis sólidos, como soja (4,8 milhões de ton.), farelos (3,7 milhões), açúcar (2,2 milhões), milho (1,1 milhão) e fertilizantes (3,9 milhões), e 2,8 milhões de toneladas de granéis líquidos, como produtos derivados de petróleo (1,3 milhão).

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Sistema Salvador-Mar Grande tem seis embarcações em tráfego


Hoje a última viagem saindo de Salvador será às 19 horas e de Mar Grande, às 18h



Redação CORREIO - 16/09/2010
O Sistema Salvador-Mar Grande está operando nesta quinta-feira (16) com seis embarcações e horários de 30 em 30 minutos. O movimento de embarque e desembarque nos terminais é regular e sem filas, segundo a associação que administra o serviço. As condições de navegação na Baía de Todos os Santos são boas e o tempo médio do percurso da travessia está sendo feito em 40 minutos. Hoje a última viagem saindo de Salvador será às 19 horas e de Mar Grande, às 18h. As escunas que fazem o tradicional "Passeio às Ilhas" também operam sem restrições, o mesmo acontecendo com as lanchas rápidas e os catamarãs da linha marítima Salvador-Morro de São Paulo.
Os horários para Morro são os seguintes: saídas de Salvador  8h30, 9h, 10h30, 11h30, 13h30 e 14h. Saídas de Morro de São Paulo - 9h, 9h30, 11h30, 12h30 e 15h. As passagens para o final de semana para Morro de São Paulo estão sendo bem procuradas e podem ser adquiridas nos guichês do Terminal Náutico da Bahia. A viagem dura em média 1 hora e 40 minutos.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Estiagem dificulta navegabilidade nos rios da Amazônia



13/09/2010

A falta de chuvas na Amazônia tem deixado rios da região com vazão abaixo da média e dificultado a navegação em algumas cidades. De acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA), pelo menos dez rios estão com níveis abaixo da média, entre eles o Madeira, em Rondônia, e os rios Negro e Solimões, no Amazonas.
Por causa da seca e da redução da vazão, a navegabilidade dos rios fica comprometida. Como em algumas cidades o caminho fluvial é o principal meio de chegada de alimentos, o abastecimento é prejudicado. As restrições à navegação também atingem o transporte de passageiros e veículos.
De acordo com a ANA, além dos prejuízos à navegabilidade, a baixa na vazão também compromete a qualidade das águas, devido à grande quantidade de peixes mortos por causa da redução do nível dos rios.
Além dos rios Madeira, Negro e Solimões, a agência registra níveis abaixo da média nos rios Javari, Juruá, Japurá, Acre, Purus, Iça e Jutaí, todos na Bacia Amazônica.
Fonte: Agência Brasil